Therapeutic Life Colchões Magnéticos
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
Soninho bom! DORMIR BEM, EMAGRECE!
Não se trata de nenhum método milagroso vendido por telefone ou produto anunciado na televisão nos moldes das propagandas americanas - aquelas do ligue já! - que você conecta ao corpo antes de deitar. É muito mais simples, acessível e gostoso do que isso. O sono está no mesmo patamar de importância da alimentação equilibrada e do nocaute ao sedentarismo, hábitos consagradíssimos para manter o ponteiro da balança estável. Isso quer dizer que dormir bem não só ajuda a emagrecer mas também garante melhor qualidade de vida. O assunto ganha a cada dia mais destaque entre os especialistas. Pudera: já há estudos que ligam a privação de sono a acidentes no trabalho e à baixa resistência ao stress e infecções, além de ter relação íntima com doenças como depressão, fibromialgia e, agora, com a obesidade. Dois estudos norte-americanos, da Universidade de Chicago e da Universidade de Columbia, apontaram a relação inversa entre um curto período de repouso e o aumento do índice de massa corporal (o tal do IMC). Uma pesquisa conduzida no Brasil pelo pneumologista Denis Martinez, fundador da Clínica do Sono, em Porto Alegre, confirma o resultado do estudo americano. “Quem dorme cinco horas ou menos por noite corre três vezes mais risco de se tornar, no futuro, obeso”, afirma.
Fonte: Revista Boa Forma
Fonte: Revista Boa Forma
05 DICAS PARA TER UMA BOA NOITE DE SONO
Todos querem ter uma boa noite de sono e acordar relaxado no dia seguinte, mas para os brasileiros dormir bem é um privilégio. Segundo dados do Instituto do Sono, 63% da população adulta do País têm alguma queixa relacionada ao sono. Em São Paulo, 25% da população apresenta dificuldades para dormir, 27% acorda precocemente e 36% têm dificuldade de manter o sono.
Fonte: Dr. Drauzio Varella
As causas mais importantes de dificuldade para conciliar o sono estão relacionadas com o estresse provocado pelo dia a dia agitado e com a produção inadequada de serotonina, neurotransmissor que regula o ritmo do sono.
Apesar de existirem medicamentos que ajudam a dormir, a automedicação deve ser evitada. O ideal é adotar algumas medidas para ter um sono mais saudável, o que é possível com simples mudanças no estilo de vida. O pneumologista dr. Carlos Carvalho, do HCor (Hospital do Coração) de São Paulo, dá cinco dicas para se ter uma boa noite de sono:
1) Pelo menos quatro horas antes de ir dormir, evite ingerir álcool e bebidas e alimentos com cafeína, como café, chás e chocolates. A cafeína tem efeito estimulante e acaba atrapalhando o sono. Já as bebidas alcoólicas irritam o estômago, o que pode causar desconforto gástrico durante a noite, sem contar que aumentam a diurese, provocando despertares durante a noite para urinar.
2) Procure ir para a cama sempre no mesmo horário. O metabolismo demora alguns dias para se acostumar com oscilações no horário do sono, por isso tente manter uma rotina todos os dias, inclusive nos fins de semana.
3) Durante a noite, geralmente na fase mais profunda do sono, a temperatura do corpo diminui, por isso o clima dentro do ambiente deve estar agradável. Temperaturas acima de 26 e abaixo de 18 graus Celsius não são confortáveis para o corpo, e o frio ou calor excessivos acabam fazendo com que se acorde no meio da madrugada.
4) Procure se alimentar três horas antes de deitar para que a digestão seja feita completamente antes de dormir. Coma alimentos mais leves e fáceis de ser digeridos, pois durante o sono o metabolismo desacelera. Alimentos de difícil absorção fazem o fluxo sanguíneo no estômago aumentar, enquanto o resto do corpo está mais relaxado, podendo causar refluxo.
5) Se não conseguir pegar no sono em 30 minutos, não fique deitado na cama, pois isso acaba estressando ainda mais. Levante-se e procure realizar uma atividade relaxante, como ouvir música suave ou ler, para ajudar a dormir.
Fonte: Dr. Drauzio Varella
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
VIVA SEM A INSÔNIA: Conheça as fases do sono
Quem sofre com insônia sabe o quanto é difícil passar a noite virando de um lado para o outro na cama. Às vezes, acordar antes da hora e não se conseguir dormir novamente ou, deitar para dormir e levar horas tentando pegar no sono. Esse é um grave problema de saúde. A privação de sono poderá causar problemas como a indisposição, a irritabilidade, a perda de memória, a obesidade, hipertensão, diabetes, problemas diversos com o metabolismo que afetam todo o equilíbrio do nosso organismo, inclusive o envelhecimento precoce.
Mas podemos diminuir a ocorrência desses problemas com simples mudanças de hábitos. Para começar, programe um horário regular para dormir. Prefira refeições leves e nas horas que antecedem ao sono, dedique-se a atividades relaxantes como ler um livro ou ouvir músicas suaves. Prepare o ambiente do quarto sem excesso de luz ou ruídos e com temperatura agradável. Jamais tome bebidas alcoólicas antes de deitar, pois, mesmo que você durma o sono não terá a qualidade necessária e você poderá acordar cansado.
Evite o consumo de cafeína, presentes também em alguns tipos de chás e em refrigerantes. Não faça exercícios físicos em horários próximos ao de dormir. Não faça uso de medicamentos para dormir sem a orientação médica. Se você cosntuma ficar ancioso, faça uma lista das atividades programadas para o dia seguinte, afim de evitar pensar nelas durante a noite. Deixe um copo de água ao alcanse das mãos, assim você não precisará se levantar caso tenha sede durante a noite. Vá para a cama na hora de dormir e, se não conseguir pegar no sono, saia da cama e procure fazer outra atividade relaxante até que o sono venha.
AS FASES DO SONO
Nem todas as pessoas têm necessidade de dormir oito horas por dia. Você saberá que descansou o suficiente ao passar o dia sem sentir sono ou acordar sem necessidade do despertador. As fases do sono são as seguintes:
1º - A primeira fase é a do adormecimento, que ocupa de 5 a 8% do sono. Essa fase pode durar de alguns instantes até cinco minutos e funciona como uma espécie de zona intermediária entre estar acordado e dormindo. A tensão muscular diminui e o cérebro produz ondas irregulares e rápidas. A respiração começa a se tornar suave (…).
2º - Na segunda fase a temperatura corporal e os ritmos cardíacos diminuem, assim como as ondas cerebrais. Essa fase (…) dura aproximadamente 20 minutos. A pessoa cruza o limite entre o estar acordado e dormindo e os olhos já não respondem a estímulos externos (…).
3º - Na terceira fase é quando o corpo começa a entrar em um sono profundo. As ondas cerebrais tornam-se grandes e lentas. É uma fase rápida e dura apenas 5% do tempo total de sono.
4º - Na quarta fase o sono é profundo, fazendo com que a pessoa se recupere do cansaço diário. É a fase fundamental para a liberação de hormônios ligados ao crescimento e para a recuperação de células e órgãos. Corresponde a menos de 20% da noite. Nesse período a pessoa fica totalmente inconsciente.
5º - Na quinta fase, mais conhecida como sono REM, a atividade está em pleno vapor e desencadeia o processo de formação de sonhos. A frequência cardíaca e respiratória voltam a aumentar, os músculos ficam paralisados e a pressão arterial sobe. É nessa fase que o cérebro fixa as informações captadas durante o dia, mas descarta as menos importantes.
Referência: Instituto de Medicina & Sono – SP:www.institutodosono.com.br
Pesquisa Revela que Mais de Metade dos Idosos têm Carência de Vitamina D
Em recente pesquisa, o laboratório de Medicina Diagnóstica Delboni Auriemo de São Paulo, divulgou que mais de 50% das pessoas idosas tem problemas de carência de vitamina D no organismo.
O dado preocupa, pois a deficiência está relacionada à diminuição da força muscular, deterioração do equilíbrio e, conseqüentemente, ao aumento das possibilidades de quedas com fraturas graves, que em indivíduos de idade mais avançada, a recuperação poderá ser lenta ou até mínima.
A referida pesquisa analisou amostras de 2.735 exames realizados entre junho e setembro de 2012, com pacientes acima dos 60 anos, sendo 78% de mulheres e 22% de homens. A pesquisa aponta que 53,6% das mulheres e 53,4% dos homens, necessitam de reposição desta vitamina.
Vale ressaltar que, como a amostragem de pessoas do sexo masculino é bastante inferior a do sexo feminino, no caso deles, o problema pode ser ainda mais severo.
A especialista responsável pela pesquisa, Myrna Campagnoli, endocrinologista do Delboni, explica que “… a vitamina D, por meio das ações no intestino, rim, osso e glândulas paratiroides, é um hormônio fundamental para o desenvolvimento de um esqueleto saudável”. A vitamina é formada na pele pela ação dos raios solares ou obtida através dos alimentos como leite e seus derivados, óleo de fígado de bacalhau, peixes e camarões. Segundo Myrna, alguns estudos também apontam a relação entre o diabetes e a carência de vitamina D.
De acordo com a pesquisadora, os pacientes que apresentam falta dessa vitamina necessitam da reposição por meio de remédios e de exposição ao sol, em atividades físicas e banhos de sol, nos horários da manhã, até as 10h e da tarde, após as 16h.
Fonte: www.delboniauriemo.com.br
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